Desci as montanhas de Minas e estou curtindo umas ferias no Rio, um das cidades mais muisicais do Brasil.
Vez por outra nos intervalos entre praia e cerveja, vou postar algumas das milhares de coisas cariocas que eu curto.
Vou começar com um pérola carioca. Gerson King Combo. O rei do funk e soul brasileiro.
Gerson começou a cantar soul em 1970, numa das mais completas e requisitadas bandas cariocas: o Formula 7, que era uma verdadeira indústria de soul music.
Desta banda saíram verdadeiras feras hoje conhecidas internacionalmente, como o próprio Gerson, o arranjador internacional e tecladista Hugo Bellard, o trumpetista internacional de jazz Marcio Montarroyos, o baixista Luis Maia que hoje é mundialmente considerado como o melhor baixista brasileiro e que mora no Japão, além de um dos melhores, se não o melhor guitarrista brasileiro: Helio Delmiro.
Foi neste grupo, fazendo shows nos melhores clubes da zona sul do Rio de Janeiro, que Gerson cantava acompanhado por arranjos de Hugo Bellard e com este time de notáveis, musicas de Stevie Wonder, O.C.Smith, James Brown, Blood Sweet and Tears, e outras feras americanas do soul e do funk.
O Fórmula 7 tornou-se ponto de referência para os outros grupos cariocas. Era comum, em seus shows, ver músicos de outras bandas assistindo o Fórmula 7 na platéia, tal a qualidade de seus músicos. E este foi o berço de Gerson King Combo, que ali aprendeu todos os segredos dos arranjos vocais da Montown. Cantor, compositor, foi coroinha da igreja São Luiz Gonzaga em Madureira, subúrbio carioca. Aos 17 anos, trabalhou como mímico na Rádio Mayrink Veiga. Trabalhou também como dublador no programa "Hoje é Dia de Rock!", de Jair de Taumaturgo. Logo depois passou a atuar como dançarino, fazendo par com Angélica Maria Galhardo, que mais tarde tornou-se sua esposa e com a qual teve um filho. Pouco tempo depois, seu irmão Getúlio Côrtes o convidou a trabalhar como coreógrafo do programa "Jovem Guarda", apresentado por Roberto Carlos. Mais tarde foi convidado por Chacrinha para coreografar a dança das chacretes. Seu nome artístico deve-se ao fato de ser admirador do grupo de jazz americano King Curtis Combo.
Desta banda saíram verdadeiras feras hoje conhecidas internacionalmente, como o próprio Gerson, o arranjador internacional e tecladista Hugo Bellard, o trumpetista internacional de jazz Marcio Montarroyos, o baixista Luis Maia que hoje é mundialmente considerado como o melhor baixista brasileiro e que mora no Japão, além de um dos melhores, se não o melhor guitarrista brasileiro: Helio Delmiro.
Foi neste grupo, fazendo shows nos melhores clubes da zona sul do Rio de Janeiro, que Gerson cantava acompanhado por arranjos de Hugo Bellard e com este time de notáveis, musicas de Stevie Wonder, O.C.Smith, James Brown, Blood Sweet and Tears, e outras feras americanas do soul e do funk.
O Fórmula 7 tornou-se ponto de referência para os outros grupos cariocas. Era comum, em seus shows, ver músicos de outras bandas assistindo o Fórmula 7 na platéia, tal a qualidade de seus músicos. E este foi o berço de Gerson King Combo, que ali aprendeu todos os segredos dos arranjos vocais da Montown. Cantor, compositor, foi coroinha da igreja São Luiz Gonzaga em Madureira, subúrbio carioca. Aos 17 anos, trabalhou como mímico na Rádio Mayrink Veiga. Trabalhou também como dublador no programa "Hoje é Dia de Rock!", de Jair de Taumaturgo. Logo depois passou a atuar como dançarino, fazendo par com Angélica Maria Galhardo, que mais tarde tornou-se sua esposa e com a qual teve um filho. Pouco tempo depois, seu irmão Getúlio Côrtes o convidou a trabalhar como coreógrafo do programa "Jovem Guarda", apresentado por Roberto Carlos. Mais tarde foi convidado por Chacrinha para coreografar a dança das chacretes. Seu nome artístico deve-se ao fato de ser admirador do grupo de jazz americano King Curtis Combo.
Deleitem-se!
Baixe aqui!
Um comentário:
Mais material do Gerson!
http://youtu.be/L2pPFvj9_io
http://youtu.be/dqU3M1LB9nk
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